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Retomada no Varejo: lições de EUA e CHINA

Como os dois gigantes estão utilizando tecnologia para controlar o fluxo de pessoas nos estabelecimentos e garantir uma retomada mais segura e acelerada.


 


EUA e China são as duas maiores potências mundiais da atualidade. A tensão entre essas duas economias está tão acirrada, que já se fala no começo de uma segunda Guerra Fria. A gente sabe que os dois países têm culturas completamente diferentes e passam por momentos distintos em relação à pandemia. Mas o que será que eles têm em comum?



O contexto pós quarentena


Em junho, o varejo dos EUA apresentou um crescimento de 7,5%, em decorrência da reabertura de lojas e restaurantes na maior parte dos estados - com destaque especial para volta às atividades dos mais de 26 mil quadrados Mall of America, maior shopping do país. E mesmo com o recente aumento do número de casos de COVID19, o setor segue otimista: a queda de gastos pessoais com experiência (como shows e viagens), impulsionou o consumidor a gastar mais, especialmente no varejo online.


Já a China, que teve seu pico de casos no início do ano, apresenta progressos na retomada desde março. A digitalização do varejo no país é bastante madura e, mesmo com todas as controvérsias sobre privacidade de seus cidadãos, o governo Chinês usou e abusou da sua ampla rede de câmeras e estado da arte em inteligência em imagens para acompanhar o fluxo de pessoas e monitorar ocupação de locais públicos e privados, garantindo assim a estabilização da curva da crescimento do COVID.



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Controle e prevenção ditam o caminho


Garantir para a população que é seguro frequentar lojas e shoppings é uma preocupação em comum nos dois países: as medidas de seguranças permanecem rigorosas, com equipe se funcionários usando máscaras e sinalização para orientar frequentadores a manterem uma distância segura uns dos outros. Além disso, a contagem de pessoas e o controle de ocupação e aglomeração são medidas observadas em quase 100% dos estabelecimentos.



Nos EUA, Google e Apple se juntaram para disponibilizar ao governo uma ferramenta que permite o monitoramento do fluxo de circulação de pessoas, através da tecnologia bluetooth. É possível, ainda, verificar quem teve contato com cidadãos infectadas, para que sejam elaboradas estratégias de contenção da doença. Em 27 de julho foi anunciado que cidadãos que visitarem Washington e forem provenientes dos 27 estados com os maiores números de casos da doença, precisarão fazer quarentena obrigatória de 14 dias antes de circularem pelo distrito federal.



Já na China, o controle em certas cidades também permanece rígido. Na capital Pequim, pacientes confirmados ou suspeitos da Covid 19 não podem sair da cidade. Além disso, pessoas que visitaram o mercado atacadista de Xinfadi, onde foram detectados muitos casos, também estão proibidas de deixar a capital. Por fim, pessoas que moram em áreas de alto risco também devem permanecer na cidade. Essas medidas buscam proteger o país e impedir que a doença volte a se propagar pelas diferentes regiões.



Como a experiência desses dois países pode ajudar o varejo aqui no Brasil?



As economias precisam girar. O varejo já sofreu o bastante no primeiro semestre. É necessário demonstrar para consumidor que esforços além do óbvio estão sendo feitos para garantir segurança e, mais do que nunca, uma experiência única de consumo.


O grau de transformação digital e o uso intensivo de tecnologia são pontos característicos da retomada acelerada tanto na China quanto nos EUA. E se você também quer acelerar a retomada do seu negócio, clique aqui e descubra como a MOBVUE ajuda você a transformar as câmeras de segurança comuns que você já possui em poderosas ferramentas de análise dados, controlando em tempo real o fluxo de pessoas no seu estabelecimento.


No próximo post, a gente faz uma análise sobre os desafios da retomada do varejo na Europa! Legal, né? Compartilha com quem você acha que é importante ler este conteúdo.






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